Tudo se movimenta.
O que existe é a melhor forma de encaixar as peças que você tem hoje, no momento presente, nas condições que estão se apresentando para você.
Para fazer este “encaixe”, colocar as peças na mesa ajuda muito!
Quando enxergamos as coisas de fora, saímos da cena e podemos visualizar o quadro todo, onde estamos focando mais a nossa energia, onde estão os ralos, onde falta olhar, quais coisas podem ser combinadas de forma diferente etc.
Neste processo que parece meio caótico no começo, é importante ter em mente, como uma linha condutora: “Para que estou fazendo isto?”
. Para realizar o que?
. Em benefício de quem?
. Qual o impacto que isto pode gerar?
Desta forma, todos os movimentos de peças que você for fazer, terão uma mesma direção.
Além disso, lembrar que para fluir com as adversidades e fazer novos movimentos precisamos ativar em nós mesmos:
Nosso músculo da criatividade para poder fazer novas conexões entre as coisas e peças da nossa vida.
A flexibilidade e desapego para conseguirmos sair da nossa caixa e se aventurar no novo e diferente.
Atenção plena para poder perceber coisas que no dia a dia dos nossos condicionamentos acabamos deixando de perceber. E aqui vale ativar todos os nossos sentidos.
Um olhar para dentro, uma pausa, para ter clareza do que está pulsando no seu coração e do que te motiva a fazer o que você faz.
Empatia para entender o seu contexto e as necessidades das pessoas com quem você se relaciona. E auto empatia para entender quais as suas necessidades, limites e possibilidades.
Bons movimentos para você!
Procure fazê-los com leveza e sem expectativas. Se sentir que travou, tente outros movimentos, novas combinações, faça uma nova pausa, faça uma atividade que você goste e depois volte. Keep going!